França

A vitória sobre o Brasil trouxe os holofotes de volta para os “Bleus”.
Sendo francês ou não, é difícil negar as qualidades de Zidane, principalmente após a apresentação do meia na partida das quartas-de-final.
Na seleção cabe a ele a função de organizar as jogadas ofensivas da equipe, se a bola gira no pé dos atletas é por que Zidane explora isso.
A seu lado direito fica Ribery, que traz velocidade ao time, dele também partem diversas jogadas de habilidade, já o camisa 7 Malouda fica posicionado na esquerda, talvez o mais lento dos meio-campistas, ele prefere realizar lances de técnica, como um cruzamento ou lançamento.
Postados atrás ficam Makelele, que, assim como em seu clube – o Chelsea, é o cão de guarda da defesa, seus desarmes diminuem da França sofrer gol, e Vieira, o camisa 4 auxilia a marcação, mas o que chama a atenção são seus avanços ao ataque.
Henry é o centroavante, dotado de rara habilidade e precisão no arremate ele ainda não conseguiu realizar na Seleção as boas atuações que tem no Arsenal – time que joga – mesmo assim foi dele o gol da classificação para a semi-final.
Na zaga destacam-se os experientes Gallas e Thuram, talvez os maiores responsáveis pelo fato da equipe ter sofrido apenas dois gols.
O arqueiro é Barthez, diversas pessoas preferiam o reserva Coupet, entretanto, pelo menos por enquanto, o carequinha está justificando sua condição de titular.
Sendo francês ou não, é difícil negar as qualidades de Zidane, principalmente após a apresentação do meia na partida das quartas-de-final.
Na seleção cabe a ele a função de organizar as jogadas ofensivas da equipe, se a bola gira no pé dos atletas é por que Zidane explora isso.
A seu lado direito fica Ribery, que traz velocidade ao time, dele também partem diversas jogadas de habilidade, já o camisa 7 Malouda fica posicionado na esquerda, talvez o mais lento dos meio-campistas, ele prefere realizar lances de técnica, como um cruzamento ou lançamento.
Postados atrás ficam Makelele, que, assim como em seu clube – o Chelsea, é o cão de guarda da defesa, seus desarmes diminuem da França sofrer gol, e Vieira, o camisa 4 auxilia a marcação, mas o que chama a atenção são seus avanços ao ataque.
Henry é o centroavante, dotado de rara habilidade e precisão no arremate ele ainda não conseguiu realizar na Seleção as boas atuações que tem no Arsenal – time que joga – mesmo assim foi dele o gol da classificação para a semi-final.
Na zaga destacam-se os experientes Gallas e Thuram, talvez os maiores responsáveis pelo fato da equipe ter sofrido apenas dois gols.
O arqueiro é Barthez, diversas pessoas preferiam o reserva Coupet, entretanto, pelo menos por enquanto, o carequinha está justificando sua condição de titular.
2 Comments:
A França joga de forma muito mais cadenciada que o Arsenal.
O time inglês sai explorando a velocidade e domínio de bola de Henry, onde naturalmente, por conta disso (e seu talento) ele se destaca mais.
Gosto mais do estilo da França que o do Arsenal
Particularmente prefiro o Arsenal, mas concordo quanto a análise do Henry, nos clube inglês ele tem mais espaço para colocar suas virtudes em prática.
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